Leonor Telles (1904)

                 Título: Leonor Telles (Romance histórico)
                 Autor: Marcelino Mesquita (1856-1919)
        Publicação: Lisboa : Secção editorial de "A Editora", 1904-1905
   Ilustrações de: Manuel de Macedo (1839-1915)
                           Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)
Descrição física: 3 v. ; 4.
        Informação: Biblioteca Nacional de Portugal
              Ver em: Internet Archive:
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Brinde do romance Leonor Telles
 

Pág. 013

- «Aceita a vara da virtude»

 

Pág. 056

Alcácer por el-rei!

 

Pág. 080
«Em terra, dom traidor! Has-de beijar-lhe a mão, ou mato-te»
 

Pág. 117

«Sabes tu, Gonçalo Nunes de quem esse castelo»

 

Pág. 146

Cavaleiro e cavalo rolaram pelo chão

 

Pág. 149

- O rei não sabia que responder: as razões eram verdadeiras e incontestáveis

 

Pág. 185

Não quero ouvir uma palavra mais! Saí por Deus!...

 

Pág. 217

Mãe de Deus, socorre-me, salva a minha alma!

 

Pág. 244

Perguntais-me qual foi? interrogou o infante.

 

Pág. 276

Ao alvoroço da chegada sucedeu o prazer da visita.

 

Pág. 297

Pela cidade e arredores a matar, a roubar, a forçar mulheres...

 

Pág. 334

Metei os dois em cárcere seguro; e para maior descanso ponde-lhe correntes nas pernas!

 

Pág. 359
João, toma este anel!...
 
Ver Estudo:

Pág. 393 -

O corpito da criança baloiçou no ar…

 

Pág. 414

Por coisa nenhuma deste mundo assinarei semelhante condição

 

Pág. 440

… chegou-se ao topo da mesa e, com um pontapé…

 

Pág. 460

Ampararam-no ao subir das escadas e de braços o levaram até à camara

 

Pág. 485

Funeral de D. Fernando, o formoso

 

Pág. 518

O povo amotinado precipita o cadáver do bispo D. Martinho da torre da Sé

 

Pág. 553

No outro dia o povo da cidade convergia para casa do Mestre

 

Pág. 567

Ataram-lhe um baraço aos pés

 

Pág. 586

- É essa a vossa resolução?

 

Pág. 011

Leonor Teles puxou-o para ela

 

Pág. 053

Eu direi tudo, senhor! tudo que souber…

 

Pág. 122

- Nuno Álvares, Nuno Álvares, levantai-vos

 

Pág. 185

Aljubarrota. - Fuga do rei de Castela, perdida a batalha

 

Pág. 241
- «Sede bem vindo, senhor Conde, que novas me dais de meu marido?
 
Ver Estudo:
 
 
 
 
 
 

Pág. 290

Morte desastrosa do rei de Castela

 

Pág. 365

- Sabeis quem chegou a Valladolid? perguntava a rainha Beatriz à mãe, que sentada ao lado da condessa de Maiorca recebia a visita da filha.

 

Pág. 425

- Porque se não dança? perguntava um dos rapazes mais dado à coreografia

 

Pág. 470

Pela tarde, o arcebispo D. Pedro, chegava à porta do convento…

 

Pág. 513

Ao fim da primeira légua, conversavam já, como amigos,…

 

Pág. 581

Por que razão sendo meus, não posso dispor deles como me aprouver?

 

Pág. 634

A espada entrou pelo peito de D. Afonso,…

 

Pág. 008

Agarraram-se aos joelhos do pai a chorar…

 

Pág. 011

- Dizei ao vosso amo que fico ciente

 

Pág. 032

Entrevista de Leonor Teles e da condessa de Maiorca

 

Pág. 105
- Imagino que tereis prazer em a pôr à cinta…
 
Ver Estudo:

Pág. 134

Sentou-se sob um grupo de choupos

 

Pág. 211

Recebeu-os o rei com o melhor semblante…

 

Pág. 228

«Honrai-nos com as vossas visitas senhor arcebispo»

 

Pág. 266

Correram os cristãos sobre ele e prenderam-no

 

Pág. 277

«Deixai entrar o senhor conde»

 

Pág. 321

D. Rui abriu um deles, tirou de dentro uma caixa…

 

Pág. 322

Ia no palácio um movimento estranho